quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Coisas que Aborrecem o Cliente do Arquiteto Durante a Execução do Serviço:

Para finalizar, hoje posto algo (também de um site) sobre situações que possam deixar nossos clientes insatisfeitos conosco.

1. Profissional inacessível e desinteressado. 

Seu celular está sempre desligado. Seus e-mails nunca são respondidos. O telefone do escritório toca e ninguém atende. E se alguém atende é pra dizer que o profissional não está no escritório. Se o cliente deixa um recado, pedindo um retorno, ficará esperando em vão... (se você tem a sensação de já ter lido isto na semana passada... não é apenas uma sensação. Você leu mesmo. É que esta coisa de ser inacessível, desinteressado e ausente aborrece tanto antes quanto durante e também depois da prestação do serviço. E não é por acaso que recebeu o número 1 na nossa lista. Praticamente todos os problemas listados no texto anterior seriam aplicáveis a este, mas, daqui pra frente, vamos conversar apenas de "problemas novos")

2. Profissional que não acompanha o serviço.


Que sempre chega depois que outro já encontrou a solução para o problema. Que não cumpre os prazos prometidos, não cumpre o cronograma estabelecido e esquece de aparecer nas reuniões programadas. Uma obra de Engenharia e de Arquitetura é um manancial de dúvidas e de angústia. Espera-se que o profissional contratado resolva este problema.

3. Profissional que repassa o trabalho para assistentes. 


A prestação de serviços é uma relação pessoal. O cliente espera ser atendido pessoalmente pelo profissional que foi contratado. Portanto, se você tem assistentes que assumem determinadas tarefas durante a realização do serviço, isso deve ser explicitado durante a negociação, para evitar esta frustração do cliente;

4. Profissional com problemas de Comunicação.


Muitas coisas que parecem óbvias para um engenheiro ou arquiteto podem ser absolutamente confusas para o cliente ou para o pessoal de obra. Habilidade de comunicação passa pela sensibilidade em relação ao grau de entendimento dos outros e também da clareza com que as idéias são apresentadas. Uma obra de engenharia ou de Arquitetura é sempre um evento de longa duração. Terreno fértil para mal-entendidos e pequenas confusões que resultam em grandes prejuízos.

5. Profissional que não sabe fazer Lista de Material para compras. 


Um projeto (no fim, todo o serviço de Engenharia ou Arquitetura é, em alguma medida, um projeto) serve para saber, com antecedência, o que vai acontecer no futuro: que tamanho vai ter, quanto vai custar, quando vai ficar pronto... essas coisas. Espera-se de um Engenheiro ou Arquiteto a capacidade de fazer essa previsão da forma mais completa possível. De nada adianta fazer os desenhos e calcular os dimensionamentos se o profissional não consegue dizer quanto vai custar. Isso é o que o cliente quer saber. Os profissionais, durante a negociação, ficam preocupados em reduzir o preço do seu próprio trabalho e esquecem que o cliente quer, no final das contas é ter controle sobre o preço do produto final. Quem tiver a capacidade de oferecer a ele essa informação será "o cara".

6. Profissional que não sabe lidar com imprevistos. 


A palavra "imprevisto" deve ser eliminada do vocabulário dos Engenheiros e Arquitetos. Um engarrafamento no trânsito, um defeito no computador, a falta de energia elétrica na obra... nada disso deve ser usado como desculpa. Tudo deve ser previsto (este é o nosso trabalho!). Todas as pessoas comuns devem ter um "plano B" pra tudo. Um engenheiro ou arquiteto deve ter um "plano C", um "plano D" e um "plano E" só depois disso é que a palavra imprevisto é aceitável.

7. Profissional Inseguro. 


É aquele profissional que não tem certezas (já foi citado no texto anterior). Não tem argumento para sustentar suas propostas técnicas. Não demonstra conhecimento profundo da técnica correspondente ao trabalho proposto. Não sabe expor nem especificar claramente o produto oferecido. Não sabe dizer quanto custa. Foge das responsabilidades e nunca é incisivo. Acaba deixando as decisões (inclusive as técnicas) para o cliente.

8. Profissional Irresponsável.


Engenharia e Arquitetura são profissões de grande responsabilidade. Quem não tem estrutura para assumir isso deve procurar outras profissões. Um profissional que tenta descarregar sobre o funcionário, o fabricante do material, a transportadora ou mesmo o próprio cliente as responsabilidades por um trabalho mal feito é alguém muito indesejável.

9. Profissional "Medicine Ball". 


Lembra aquelas bolas pesadas que a gente usava no ginásio, nas aulas de Educação Física? Você chuta uma bola daquelas e ela rola apenas alguns metros. Se quiser que ela ande mais um pouco terá de chutar novamente...Alguns profissionais são assim. Pesados, travados, sem vida própria. Só funcionam quando são acionados. Só fazem o que lhes foi solicitado, não quicam nem rolam além dos poucos metros próximos de quem chutou a bola. Este tipo (de gente) aborrece qualquer um. Nenhum cliente fica satisfeito com um profissional que só funciona se for cobrado o tempo inteiro.

10. Profissional Desonesto. 


Uma tentativa de fugir à responsabilidade através da transgressão de regras estabelecidas ou mudanças no contrato ou acordo feito é algo muito deplorável. A honestidade do profissional é um dos seus mais valiosos patrimônios. Precisa ser mantida a qualquer custo! Até mesmo os clientes desonestos admiram e respeitam os fornecedores honestos.

11. Profissional arrogante.

Que desqualifica as preferências pessoais e conhecimentos do cliente. Que tenta demonstrar que é mais importante que o cliente.

12. Profissional indiferente.


Que dá ao cliente a impressão de que existem outros clientes e outras tarefas mais importantes do que o assunto que está sendo tratado naquele momento. Que não presta atenção na conversa, nos interesses ou preferências do cliente.

13. Profissional desinformado e desorganizado.


Que não tem controle sobre seu trabalho. Extravia documentos, perde informações. Não tem um cronograma de suas atividades. Não sabe coisas que deveria saber sobre assuntos paralelos ao negócio tratado (como, por exemplo, uma estimativa de preço final da obra, custos com impostos e taxas, legislação aplicável...) Que apresenta orçamentos incompletos e que não dão ao cliente nenhuma garantia.

14. Profissional inflexível.


Que não oferece alternativas para o negócio. Que não admite alterar a forma de pagamento. Que não aceita negociar o preço. Que estabelece regras com benefícios unilaterais. Que, enfim, dá ao cliente a sensação de estar participando de um jogo no qual ele (cliente) terá que “dançar conforme a música”. Que nega ao cliente a sensação de estar no comando.

15. Profissional sem ética.


Que fala mal dos seus colegas concorrentes, fala mal ou ridiculariza seus ex-clientes, faz perguntas indiscretas (como, por exemplo, o preço oferecido pelo concorrente...). Que propõe ao cliente uma “jogada” desonesta.

16. Profissional chato.


Que dilata uma reunião simples em horas e horas de aborrecimento inútil. Que não sabe encerrar uma conversa no tempo certo. Que não sabe dar uma explicação de forma simples e concisa, detendo-se apenas nos detalhes que são importantes. Que tem uma conversa do tipo “papo-de-aranha”. Que tem assuntos superficiais, sem argumentação minimamente consistente, eivado de preconceitos e futilidades. Que tenta fechar o negócio através de pressão psicológica e sentimentalismos.

17. Profissional insensível,


Que não entende logo o que o cliente quer (ou precisa, ou deseja). Que tenta impor suas idéias e preferências ao cliente.

18. Profissional que apresenta custos extras, depois de o serviço ser concluído . 

O profissional, por ser "da área" e saber, inclusive, quais são os contratempos mais comuns, precisa ser capaz de definir antecipadamente os custos totais. As tais contas extras só servem para deixar uma imagem negativa na cabeça do cliente.

19. Profissional que utiliza produtos ou soluções de baixa qualidade. 

O cliente não gosta de descobrir, depois do trabalho concluído (e pago) que algum produto utilizado tinha menos qualidade do que o necessário apenas porque o profissional quis economizar o próprios recursos. Qualquer produto ou solução que não sejam as melhores ou as mais adequadas devem ser escolhidos com o conhecimento prévio do cliente.

20. Profissional que não aceita fazer reparos depois que o trabalho foi
concluído.

Esse tipo de situação deve ser previsto (pois é muito freqüente). Não significa que deva ser feito sem cobrança de adicional, mas isto deve ser dito antes da obra começar. Lembre-se: um problema que ocorre com muita freqüência não pode ser considerado um IMPREVISTO. Pode (e deve) ser negociado com antecedência.

21. Profissional que demonstra má vontade em receber reclamações.

Saber ouvir uma reclamação pode economizar muito trabalho e algum dinheiro. Muitas vezes o cliente não quer (ou não precisa) que o profissional resolva o problema. Ele quer apenas RECLAMAR.

22. Profissional que não obtém a satisfação do cliente.

Isto acontece, muitas vezes, quando a negociação foi feita com base em promessas exageradas ou em omissões graves. Ou seja: trata-se de um problema difícil de resolver mas fácil de evitar.

23. Profissional que esconde informações.

Isto acontece quando o profissional não tem muita consciência do que ele realmente vende: informações processadas.
Existem três coisas essenciais para que um serviço de engenharia seja bem sucedido: informações, habilidades e conhecimentos. Dessas três coisas o cliente tem (ou pode vir a ter) apenas uma: informações. Isto não terá, para ele, nenhuma utilidade se ele não tiver os conhecimentos e as habilidades que o engenheiro ou arquiteto tem. Portanto, um profissional inteligente e autoconfiante não se preocupa em dar ao cliente o máximo de informação possível. É o mesmo que dar todas as tintas do mundo para quem não sabe pintar...

24. Profissional que fala mal de um ex-cliente.

A relação entre um profissional e seu cliente deve ser sagrada. Não deve ser usada para suas queixas em conversas com outros clientes. Trata-se de falta de educação e, no longo prazo, é punida com o ostracismo.

25. Profissional que se apropria do material utilizado durante a obra.

Se o cliente pagou pelos materiais que foram utilizados durante a obra, esse patrimônio é dele, mesmo que sejam produtos absolutamente inúteis para ele. O profissional não pode se apropriar de nada que seja da obra sem o consentimento explícito do cliente. (E não pense que o cliente não está prestando atenção. O bolso, meu amigo, é um órgão muito delicado e sensível do ser humano)

26. Profissional que não dá garantias.

Garantias são armas poderosas durante uma negociação. Porém, garantia real é aquela que já passou pelo teste da realidade. Os profissionais devem, durante suas negociações, tentar menos passar a imagem de infalíveis e passar mais a imagem de alguém que, quando falha, assume seus erros e providencia a correção com o mínimo de prejuízos para os seus clientes.

Fonte:http://www.arquitetando.xpg.com.br/coisas%20que%20aborrecem.htm

Como os clientes tentam ludibriar Arquitetos e Designers de Interiores

Agora com base em um site deixo a cópia de dicas importantes para os futuros profissionais com relação à aqueles clientes que tentam ludibriar a gente:

"Antes de decidir se vamos fazer ou não, queremos ver uma proposta de como ficaria o projeto. Nem que seja uma idéia, assim, básica, no papel".

Epa! Ele quer que você trabalhe no risco. Diz ele que se gostar, executa e paga. Se você acredita em papai noel siga adiante. Mas atenção: trabalhar no risco faz mal a sua saúde profissional. Mostre para essa pessoa que a natureza do seu trabalho é aquilo que ele quer de graça. Para que você possa se dedicar ao projeto dele é necessário que o seu "taxímetro" esteja ligado. No extremo, diga o seguinte (de forma gentil e delicada): "Veja, não pedimos ao cirurgião que nos opere e se tudo correr bem e gostarmos do resultado, então pagaremos. O mesmo não fazemos com o advogado que, antes mesmo de sabermos se ganhamos ou não a causa, nos cobra seus honorarios. Então...".

"Faça esse trabalho sem cobrar (ou dando um enorme desconto) que eu te indico muitos clientes".

Se você acredita no "é dando que se recebe" vá em frente. E se ferre, com certeza! Ninguém faz essa promessa tendo em mente cumprí-la. Faça diferente. Cobre o justo pelo seu trabalho e diga para essa pessoa que ela terá um descontão em um próximo trabalho se (e quando) indicar outro Cliente. Ou seja, nesse caso, acredite no "é recebendo que se dá". Se ele insistir mostre que você não consegue pagar as suas contas com promessas. "Olha Cliente (fale isso com muito bom humor), entendo a proposta, mas o gerente do supermercado não aceita a sua promessa como moeda de troca para eu comprar o que preciso".

"Tenho certeza que este trabalho vai enriquecer o seu portfólio. Então, podemos avançar sem esse compromisso de pagamento?"

Certas pessoas acham que são mais importantes do que tudo no mundo. Claro, trabalhar para elas vai mudar a sua vida. Tá bom! Até pode ser verdade, se for um projeto envolvendo marcas com altíssima penetração e impacto de imagem. Nesse caso, vale a pena um sacrifíco nas margens de lucro para buscar penetrar (se você ainda não for forte nele) em um determinado segmento de mercado (mas nunca de graça!). Antes, avalie se realmente existe esse potencial futuro a ser explorado e prepare-se para fazer isso. De nada adianta apenas o seu investimento (reduzindo honorários) se você não tem uma estratégia para tirar proveito disso. Quer dizer: você tem um plano de ação pronto para tirar proveito dessa "parceria"?

"Só podemos pagar X (muito abaixo da sua proposta) pelo seu trabalho. É pegar ou lagar".

Esse estilo ameaçador é conhecido. É uma tática muito usada por negociadores agressivos que pensam que a ameaça de perder o negócio assusta quem está do outro lado do balcão. Por isso, ao ouvir isso, respire fundo, conte até 5 e formule a seguinte pergunta para ele: "que critério você está utlizando para definir que esse valor que você propõe é o justo para pagar o meu trabalho"? Se ele for alguém com recursos para pagar aquilo que você solicitou (ou pelo menos bem próximo disso) a pessoa vai se enrolar na resposta e perceber que dessa forma não vai conseguir nada. O segredo, portanto, é não vacilar e não demonstrar insegurança diante da ameaça. Cuidado para não reagir de forma agressiva, pois isso não vai levar a nada, a não ser conduzir a negociação para o território dele, já que esse tipo de pessoa adora trabalhar a negociação na discussão agressiva, fazendo da briga a sua arma.

"Contrato? Deixa isso prá lá, afinal somos ou não amigos"?

Abrir mão do contrato de prestação de serviços é algo de que você vai se arrepender quando acontecer o primeiro problema no relacionamento com o Cliente. Mostre para ele que o documento é essencial para estabelecer, para ambas as partes, regras que serão sempre úteis no dia-a-dia da relação. Não trabalhe sem contrato!

Vamos começar o trabalho. Quanto ao pagamento, faremos quando você entregar todo o projeto. Pode ser?

A confiança é fundamental em qualquer relação, sabemos disso. Porém, a cautela é essencial para proteger nossos interesses. Portanto, não comece o projeto sem antes receber pelo menos 15% do valor acordado como adiantamento. Isso mostra que o cliente está mesmo consciente do que está adquirindo.

"Olha! Estamos com problemas de caixa e, por isso, não vamos conseguir te pagar (a parcela dos honorários) neste momento, o que faremos quando pudermos".

Se o Cliente pede uma semana a mais para efetuar o pagamento, podemos não considerar como um atraso. Além disso, é falta de respeito e consideração com o seu trabalho. Deixe claro no contrato que o não pagamento acarretará em multa ou suspensão dos trabalhos sem qualquer tipo de ressarcimento das parcelas eventualmente pagas.

"Vamos suspender os trabalhos pois estamos sem caixa, mas voltaremos em alguns meses".

Se você já entregou o projeto e não cobrou tudo o que devia, provavelmente 'vai dançar'. É por essas e outras que a recomendação é a seguite: cobre 15% do valor dos honorários de Projeto antes de iniciar os trabalhos, outros 25% na data de apresentação do Estudo Preliminar e os 60% restantes na entrega do projeto completo. Assim, em caso de desistência no meio desse caminho parte dos honorários já estará na sua conta.

Fonte: http://skoraconstrutora.com.br/site/index.php/blog/arquitetura/30-como-os-clientes-tentam-ludibriar-arquitetos-e-designers-de-interiores

O que todo cliente deve saber dos profissionais

Boa noite pessoal,

Gostaria de postar alguns tópicos que achei bastante importante, interessante e engraçado também.

O primeiro tópico que vou citar é de dois sites que falam sobre o que todo cliente deve saber sobre arquitetos e designers (serve para outros profissionais também):

COISAS QUE O CLIENTE DEVE SABER:

 1- Arquiteto dorme

 Pode parecer mentira, mas ele precisa dormir como qualquer outro vivente. Procure não acordá-lo sem necessidade! Tá certo que a natureza do serviço contratado requer um certo contato com seus hábitos, e pode conferir um clima de intimidade à relação; mas daí a entender que o cara é "parceiro" noturno ou irmão camarada, prá agüentar tuas angústias a qualquer hora, tem uma baita diferença!... Esqueça o telefone da casa dele - ligue para o escritório amanhã de manhã!

 2- Arquiteto come

 Inacreditável, não? Mas é verdade...Este "SER" também tem fome. E algumas vezes, na hora do almoço... 

3- Arquiteto PODE ter família.

 Parece incrível, mas mesmo sendo ARQUITETO a pessoa pode precisar descansar no final de semana e ter 1 tempo com o cônjuge, os filhos ou com os amigos, sem necessitar pensar ou falar em reformas ou obras...ou cores para a parede do seu hall... 

4- Arquiteto atende no final de semana, feriados ou em horários esdrúxulos? 

 Resposta: - Sim! É claro que pode atender, desde que devidamente REMUNERADO.
 Desnecessário dizer que nesses casos o atendimento tem custo adicional. Favor, não pechinchar. Ahh! - Cara feia na hora do cheque não diminui o valor do serviço solicitado! (queria mais barato? poderia ter procurado direto um pedreiro mas, ... o barato sai caro!!)

 5- Arquiteto TAMBÉM precisa de dinheiro. (-Por essa você não esperava, né?-)

 É surpreendente, mas apesar da paixão pelo trabalho e das inúmeras respostas criativas para seus problemas. Arquiteto também vai ao super e faz rancho, e simplesmente não consegue pagar a conta apresentando suas brilhantes idéias...Lembre disso quando pedir "só uma idéia" para solucionar o seu problema!...o supermercado, o fisco, o telefone, o posto de gasolina ou o fabricante de trapos que veste o vivente que está a vosso serviço, não aceitam suas IDÉIAS como pagamento de boletos bancários... (E uma coisa bizarra: os livros, revistas nacionais / importadas, softwares, maquetes eletrônicas e toda parafernália necessária à SUA compreensão do PROJETO, não chegam gratuitamente até o escritório do "gênio"!) Impressionante, né? Dá pra entender agora o motivo de cobrar uma consulta?

6-Arquiteto não financia obra.

O arquiteto não deixará de cobrar só porque você já gastou demais na obra.
Se você tem vencimentos para com o arquiteto, por favor pague.Simples assim!
E de preferência pague na data.
Pois, caso contrário, você não entra no cheque especial, mas nós sim!!!
Desta maneira estaremos financiando sua obra/projeto e sinceramente (geralmente) não somos da burguesia.


 7- Ler, estudar, pesquisar, procurar só Deus sabe onde soluções para cada situação, é trabalho

 E trabalho sério. Pode parar de rir. Não é piada. As idéias que ele apresenta, não brotam no papel pelo simples toque de uma varinha de condão!...(você ainda acredita em duende?!?) 7- Não é possível examinar projetos por telefone. (essa não dá nem para comentar...)

 8- De uma vez por todas, e só para reforçar: Arquiteto não é VIDENTE

 O cara precisa examinar , analisar, coordenar, desenhar e estabelecer prioridades dentro das necessidades e POSSIBILIDADES ECONÔMICAS do cliente,muitas vezes precisando reexaminar e refazer todos os quebra-cabeças; Se quiser milagre, pode tentar uma macumba ou procurar um pai de santo. E se eles resolverem, você pode deixar o Arquiteto em paz. 

9- Em reuniões de amigos ou festas de família, Arquiteto deixa de ser Arquiteto, tá ali curtindo como você, entre amigos e parentes 

Não suscite suas angústias sobre a cor do seu sofá ou quanto à melhor posição para o armário enorme q vc comprou (e ele nem conhece sua casa!), ou se seria melhor demolir a parede de um dos dormitórios... É preciso conhecer o conjunto, avaliar ! Para isso ele precisa conhecer a situação, refletir, se concentrar; ou seja, precisa TRABALHAR. No caso do Arquiteto, criar demanda mais do que a maior parte das pessoas imagina. Principalmente depois q vê o projeto pronto.

10- Não existe apenas um desenho - a "planta” faz parte do PROJETO!

Não existe “apenas um desenho”, “só um rabisco”, “olhada lá e me diz o que voce acha”, “faz um croqui rapidinho”…
Desenho, e tudo mais é PROJETO! E projeto tem que ser pensado e trabalhado, por sua vez, cobrado.
Se você não vai construir/reformar ou nem pensa em contratar o sujeito não crie falsas expectativas e mais trabalho.
Você só quer um desenhinho para ter idéia de custo? Pague que teremos prazer em mostrar o que podemos fazer. Não nivele por baixo!
Conhece a frase: “Dez por cento de inspiração e noventa por cento de transpiração”?
Pois ela é verdadeira…


11- Arquiteto tem Horário.

O uso do celular: celular é ferramenta de trabalho. Por favor, ligue apenas quando necessário.
Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda não tenha acreditado, o arquiteto pode estar fazendo alguma daquelas coisas que você pensou que ele não faz, como dormir ou namorar,cuidar da sua família; por exemplo.
Também marcamos feriado na nossa agenda.
Não é porque você está de folga que o arquiteto não pode estar também.
Detalhe: se você o contratou para fazer o projeto não o chame para resolver problemas que foram criados por outros profissionais.
Ou então o contrate para isto também.


12- Arquiteto tem Agenda

Agenda antes da consulta: por favor, marque hora.
Se não marcar, não fique andando de um lado para o outro na sala de espera e nem pressionando a secretária.
Ah! Se você tiver uma emergência para amanhã favor avisar 20 dias antes quando ela realmente apareceu.
Em caso de emergência, que seja realmente uma emergência, por favor!
Reuniões que levam mais de hora,tem outro nome e nós não temos formação em psicoterapia, ou terapia de casais.


Fonte: http://luandacardosoarquitetura.blogspot.com.br/2013/03/dica-do-dia.html
http://pontodoarquiteto.blogspot.com.br/2011/09/10-coisas-que-os-clientes-deveriam.html


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Quer receber o tutorial Planta Baixa no AutoCAD 2014 2D Grátis?

Boa noite pessoal,

Desculpem a longa demora para poder postar aqui. Hoje estou repassando uma novidade para estudantes e profissionais de diversas áreas que queiram aperfeiçoar-se nos projetos, principalmente utilizando o Autocad 2014.

O site irá fornecer um vídeo explicativo mostrando para o que serve o Autocad, suas finalidades, para quais cursos e profissionais está direcionada e apresenta uma base de orçamento de projetos.

O site é esse: http://tiagomnunes.wix.com/autocad20142d

Entrem e, assim que assistirem o vídeo, já podem fazer um cadastro grátis para receberem informações e tutoriais. 
Repassem para seus colegas, pois podem estar precisando.

Obrigada pela visita, elogios e recomendações.